quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CREA TUS PROPIOS JUEGOS EDUCATIVOS PARA CLASE!!!


Analizando las herramientas y los trabajos realizados en otros países en materia de integración de las TIC en educación, hemos encontrado un portal que pone a nuestra disposición un grupo de plantillas que podremos adaptar a nuestro contenido y mostrar en clase, en nuestro blog, etc. de una forma sencilla y rápida. El sitio se llama Classtools.net y ha sido desarrollado por Russel Tarr, responsable de historia en la Escuela Internacional de Toulouse, en Francia.
Todas las plantillas son gratuitas y pueden ser guardadas como un archivo HTML o como un Widget que puede ser embebido dentro de un blog o wiki, siempre que no se trate de un sitio comercial. De todas formas, los archivos HTM necesitan comunicarse con el servidor de ClassTools, por lo que se necesita un ordenador con acceso a Internet.
Entre todas las plantillas ofrece, por ejemplo, la opción de realizar diversos tipos de gráficos, libros animados, contador de tiempo, etc. Destacamos:
El generador de juegos
Gracias a esta plantilla, podemos realizar de forma fácil juegos educativos basados en preguntas y respuestas sobre una asignatura, donde los alumnos necesitarán saber la respuesta para ganar el juego.
Crear un juego es tan sencillo como escribir el título del juego, escribir las preguntas y las respuestas y seleccionar el tipo de juego que se desea realizar.
Se puede jugar con esas preguntas y respuestas de diversas formas:
Manic Miner: para cada pregunta salen varias fichas de respuestas moviéndose por la pantalla. El alumno ha de mover al minero (personaje protagonista) para coger la respuesta correcta y va sumando puntos.
Matching Pairs: es el típico juego de hacer parejas, donde aparecen las preguntas y las respuestas en tarjetas vistas por el reverso a las que hay que ir dándoles la vuelta y haciendo parejas de pregunta-respuesta correcta.
Wordshoot: en este juego, un grupo de respuestas aparece bajo el punto de mira y se ha de disparar a la que corresponda a la pregunta que sale en la parte inferior de la pantalla. También se puntúa en función de las respuestas correctas y el tiempo.
Flash Cards: se puede participar por parejas. Un alumno se sienta de espaldas a la pantalla y otro de frente. Aparecen dos cartas por el reverso, se le da la vuelta a una que puede ser la pregunta o la respuesta y a partir de ahí el alumno que ve las fichas le tiene que dar pistas a su compañero para que acierte la pareja.
Gracias a estos juegos puedes poner a prueba los conocimientos de tus alumnos de una forma distendida y divertida en la que es necesario saber para ganar.
Post it: se sube una imagen y se crean fichas (post-it); a partir de ahí se crea el juego. Por ejemplo:
Para clases de arte, se puede subir la foto de una catedral gótica, poner los nombres de los elementos arquitectónicos en fichas y que el alumno sitúe la ficha donde corresponde.
Para clases de conocimiento, se puede subir la imagen de un esqueleto, crear fichas con el nombre de los huesos y que el alumno coloque cada ficha en el lugar correspondiente.
Línea del tiempo: permite crear una línea del tiempo para situar a través de etiquetas los eventos más importantes dentro de una época. Puede ser utilizada tanto como apoyo dentro de una explicación como ejercicio para los alumnos, situando los diferentes eventos históricos en la línea.

Disponible en:

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem!!!


Google Images

Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, no Facebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz. 

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".


Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa. 

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.

Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.

Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.


Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos. 

5. Organize um chat para tirar dúvidas 
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.


A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes

- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.

A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

Por Daniele Pechi
Fonte: Revista Escola Abril
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml

A Literatura e as novas tecnologias: A formação de leitores ativos em múltiplos suportes.

Sirlene Cristófano (FLUP)

RESUMO: Este artigo apresenta o importante diálogo e interação existentes entre a «Literatura» e as «Novas Tecnologias», no que diz respeito da formação de leitores ativos e ao favorecimento da leitura destes tipos de narrativas, as quais proporcionam o desenvolvimento psicológico saudável da criança, funcionando assim, como “portas que se abrem para determinadas verdades humanas”.

Palavras-chave: Literatura; Novas tecnologias; Imaginário infantil.

Texto na íntegra: http://www.ufjf.br/darandina/files/2010/12/A-Literatura-e-as-Novas-Tecnologias-A-Forma%C3%A7%C3%A3o-de-Leitores-Ativos-em-M%C3%BAltiplos-Suportes.pdf

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

LETRAMENTO DIGITAL: O USO DO COMPUTADOR COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA E NECESSIDADE SOCIAL

PATRICIA PINTO DA SILVA


Resumo
Este trabalho tem como foco a utilização do computador como importante ferramenta para a inclusão digital paralelo a possibilidade pedagógica e as suas implicações. O estudo pretende destacar a necessidade que a escola tem de incluir seus alunos digitalmente, de forma a despertá–los para o mundo digital decorrente da globalização e do avanço tecnológico. Pretende–se ainda elencar um novo paradigma que está surgindo em meio a tal transformação social que é o fenômeno denominado: “Letramento Digital”, valorizando aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Refletirei sobre a idéia de que a escola é uma organização e como toda organização passa por mudanças e adaptações, as quais atualmente estão voltadas para a Era da Informação e a Inclusão Digital. O uso do computador além de incluir digitalmente, também pode ser utilizado como uma possibilidade pedagógica, o que gera algumas implicações. Como toda mudança, a inclusão digital, a partir do letramento digital, será um processo lento e gradual, que acarretará problemas e dificuldades, abordarei alguns desses aspectos em meu trabalho, mas poderão surgir muitos outros, ainda não existentes ou não previstos. O uso do computador é algo atual e muito discutido, portanto este trabalho será mais uma contribuição para que tal uso produza resultados positivos na formação de nossos alunos.

Palavras-chave:
letramento digital, inclusão digital, era da informação.




O tema deste trabalho de conclusão de curso remete-nos a dois termos: letramento, que significa muito mais que alfabetizar, significa (...).


Texto completo em: http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem16/COLE_918.pdf

terça-feira, 10 de setembro de 2013

AGORA, NA UEL!!!


ES HOY!!! HÁ TAMBÉM PALESTRANTES EM LÍNGUA ESPANHOLA!!!

V SIMPÓSIO INTERNACIONAL LUTAS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA
"Revoluções nas Américas: passado, presente e futuro"
10 a 13 de Setembro de 2013

Centro de Letras e Ciências Humanas/CLCH
Universidade Estadual de Londrina
Londrina - PR






Disponible en: http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/

sábado, 7 de setembro de 2013


Plataforma Web Moodle para su aplicación en el proceso de enseñanza-aprendizaje en una institución educativa con cátedras presenciales

Ing. Flores, Nora Viviana
Universidad Tecnológica Nacional, Facultad Regional Córdoba


En este proyecto se hace uso de la
herramienta Open Source llamada
Plataforma Web Moodle.
Moodle fue iniciado por Martin  (...)










Fuente: CNEISI
Disponible en: http://www.cneisi.frc.utn.edu.ar/papers/efcf263eb493b0cff8a6c32f703e.pdf


Google Images


V SIMPÓSIO INTERNACIONAL LUTAS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA



"Revoluções nas Américas: passado, presente e futuro"
10 a 13 de Setembro de 2013
Centro de Letras e Ciências Humanas/CLCH
Universidade Estadual de Londrina
Londrina - PR


Fonte: GEPAL (Grupo de Estudos de Política da América Latina)

terça-feira, 3 de setembro de 2013

¿QUÉ ES SKYPE?



Google Images

Desde el lanzamiento de sus servicios, Skype ha experimentado un crecimiento rápido entre usuarios de todo el mundo. Se habla mucho de Skype, y muchos lo usan pero ¿qué es Skype? ¿para qué se usa?

Skype es el software que (...)

Fuente: DDD.AUB
Disponible en: http://ddd.uab.cat/pub/dim/16993748n15a2.pdf

domingo, 1 de setembro de 2013

UN DÍA ESPECIAL!!! MÁS DE 5.000 ACCESOS!!!!!

Agradecemos la atención, la confianza y los invitamos a seguir nuestro blog!

MUCHAS GRACIAS!!!

O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA POR MEIO DE REDES SOCIAIS – O RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

Google Imagens

(...)Este artigo pretende mostrar com exemplos práticos e eficazes que usar os recursos cibernéticos, a princípio tidos apenas como objeto de diversão, é um recurso benéfico aos estudantes do ensino médio, possibilitando melhor capacidade de aprendizagem e dando continuidade à aquisição da língua estrangeira fora da sala de aula. Desta maneira, o professor conseguirá ensinar a (re)construir, em parceria com o aluno, conhecimentos autônomos, transformando assim sua interação na língua estrangeira uma excelente ferramenta de motivação.

Acesse: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/marco2012/espanhol_artigos/art_schulz.pdf